segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

DÁ BEIJINHO, QUE SARA!



Uma vez ou outra, nos distraímos e perdemos o equilíbrio. Em reação a isso: caímos. Por sorte ou precaução, às vezes nos protegemos! Capacetes, joelheiras... O que estiver ao nosso alcance para não sentirmos dor. E, mesmo com toda essa ‘parafernália’, é inevitável não sentir a pancada, o susto de perder a linha! Amortecemos a queda, escapamos de um ferimento, mas com o susto do primeiro erro, vem o medo. E de mãos dadas a ele, vem a cautela. Bons parceiros pra evitar outra queda! Afinal, quem quer se machucar?!


Nós sabemos que dói, fere... E, nem sempre há ‘mertiolate’ ou ‘band-aid’ que dê jeito. Anestesia?! Ameniza, mas não cura. A dor volta sem pestanejos. Não pede licença. E nem liga se você não a aguenta!

O coração é o mais propício a essas feridas. E não. Não existe um escudo ou espadas para protegê-lo. E nem vacinas para imunizá-lo! Ele distrai, desequilibra, e logo dispara. E, depois disso, é fechar os olhos e aguardar Santo Antônio ajudar. Pois tem sim uma forma de não se ferir. Mas não depende de você, e sim do coração que fez o seu depressa bater! Se ele cuidar, não irá sofrer. Sentirá prazer, e alegria em viver!

Agora, se isso não acontecer, infelizmente vai doer! Vai rasgar, sangrar, e parece que nada vai fazer parar.

Mas dizem que o tempo é o melhor remédio! Não sei dizer se essa receita faz o coração se acostumar, ou se livrar da maldita dor. Só sei que vai passar! A ferida ainda vai tá ali, aberta. Vai esperar por um coração de ‘respeito’ para cicatrizar aquela marca do tombo de um desprezo. Vai voltar a sorrir, e a seguir. Pra quê ter medo?!
Não seja inseguro. Pois agora, você tem todo o tempo do mundo.





.

Nenhum comentário: